Se você financiou um veículo e está com dificuldades para pagar as parcelas, isso não significa que o banco pode simplesmente tomar seu carro. Existe um processo legal, e você pode — e deve — se defender.
FALE COM UM ADVOGADO AGORAMuitas pessoas entregam seus veículos por medo, sem saber que poderiam ter evitado isso com uma boa defesa.
Você pode estar sendo lesado se:
A busca e apreensão é rápida e muitas vezes silenciosa. Se você esperar demais, o juiz pode autorizar a retirada do seu veículo sem ouvir sua versão.
Nosso escritório é especializado em Direito Bancário e Defesa do Consumidor. Atuamos com agilidade para impedir que seu veículo seja apreendido ou, se já foi, recuperar sua posse o quanto antes.
Contestamos a busca e apreensão judicialmente, protegendo seus direitos.
Requeremos revisão das cláusulas abusivas no contrato de financiamento.
Pedimos redução dos juros e reequilíbrio da dívida de forma justa.
Buscamos acordos compatíveis com sua renda atual, não com o que o banco impõe.
Trabalhamos para suspender liminar de apreensão, quando ainda não ocorreu.
Em caso de apreensão, acionamos medidas para recuperar o veículo.
Você tem direitos e pode evitar prejuízos maiores com a ajuda certa.
Ação rápida pode impedir a retirada do seu veículo.
Diminuir o valor total a ser pago pelo financiamento.
Condições mais justas para continuar com seu veículo.
Parcelas que cabem no seu orçamento atual.
Veja como ajudamos pessoas em situações semelhantes à sua
"Quando recebi a notificação de busca e apreensão do meu carro, pensei que tinha perdido tudo. A ADS entrou com uma defesa rápida e conseguiu suspender a apreensão. Hoje continuo com meu carro e com parcelas que consigo pagar."
"Meu financiamento tinha juros absurdos que eu não sabia que poderia contestar. A equipe da ADS revisou meu contrato e conseguiu reduzir o valor total em quase 40%. Foi a melhor decisão que tomei."
"Meu carro já tinha sido apreendido quando procurei a ADS. Eles entraram com um recurso e conseguiram a devolução do veículo enquanto negociávamos condições mais justas. Profissionais competentes e dedicados."
Sim, infelizmente. Mesmo tendo quitado uma parcela significativa do financiamento, a busca e apreensão pode ocorrer se houver parcelas em atraso. A propriedade do veículo só é transferida integralmente para o comprador após a quitação total do contrato. Enquanto houver saldo devedor, o banco pode mover a ação.
É possível, mas a janela de tempo é curta. Se você foi notificado sobre a busca e apreensão, a melhor medida é procurar imediatamente um advogado especializado. Em alguns casos, é possível negociar com o banco, quitar o débito total, ou entrar com uma ação judicial para tentar suspender a apreensão, dependendo da sua situação específica.
Sim, após a apreensão do veículo, a lei permite que o credor exija a quitação da integralidade da dívida (incluindo parcelas vencidas, vincendas e custos processuais) para que o bem seja restituído. É a chamada "purgação da mora", que, após a consolidação da Lei 10.931/04, exige o pagamento da totalidade do débito para reaver o bem.
A redução do valor total do financiamento geralmente ocorre por meio de renegociações com o banco, portabilidade para outra instituição com juros menores ou, em alguns casos, por meio de uma revisão judicial do contrato para eliminar juros abusivos e tarifas indevidas. É fundamental analisar seu contrato com um especialista para verificar essa possibilidade.
Sim, existem medidas preventivas. Uma delas é tentar uma renegociação amigável com o banco antes que a dívida se acumule. Outra é buscar orientação jurídica para analisar o contrato e verificar a existência de cláusulas abusivas que possam ser questionadas judicialmente, o que pode levar a uma ação revisional e, em alguns casos, a uma liminar que suspenda a possibilidade de busca e apreensão.
Após a apreensão do veículo e a citação formal no processo de busca e apreensão, o prazo para apresentar a defesa (contestação) é geralmente de 5 (cinco) dias úteis. É crucial agir rapidamente e buscar auxílio jurídico imediato para não perder o prazo e os direitos.
Sim, a busca e apreensão de veículos financiados é um procedimento legal previsto no Decreto-Lei nº 911/69. Ela ocorre quando o devedor está inadimplente com o contrato de financiamento, e o banco (credor fiduciário) busca reaver o bem que serve como garantia da dívida.
Após a apreensão, o veículo geralmente é levado a leilão. O valor arrecadado no leilão é utilizado para quitar a dívida. Se o valor do leilão não for suficiente para cobrir todo o débito, o devedor continua responsável pelo saldo restante da dívida. Se sobrar dinheiro, o excedente é devolvido ao devedor.
É possível, mas pode ser mais difícil. O histórico de busca e apreensão impacta negativamente seu score de crédito e seu relacionamento com instituições financeiras. Bancos e financeiras consideram esse histórico ao avaliar novos pedidos de crédito, tornando a aprovação mais complexa ou resultando em condições menos favoráveis (juros mais altos, exigências maiores de entrada).
O tempo pode variar bastante. Desde o ajuizamento da ação até a efetiva apreensão, pode levar de algumas semanas a alguns meses, dependendo da agilidade do processo judicial, da localização do veículo e da eficiência do oficial de justiça. Se houver defesa do devedor, o processo pode se estender por mais tempo.
Nossa equipe está pronta para analisar seu caso e indicar a melhor estratégia de defesa.
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